ARTES



Fonte: The Metropolitan Museum of Art, New York


Obra em Destaque do Dia: Bartolomeo degli Erri (italiano, ativo 1460-1479) | São Tomás de Aquino Ajudado por Santos Pedro e Paulo http://met.org/1eHdxC0

Fonte: The Metropolitan Museum of Art, New York



Vaso - Coréia - Período Koryo Séc. XII


Garrafa de Vidro - Período Sung Setentrional Séc. Xi - XII



O roubo que lançou a Mona Lisa à fama
Olivia Sorrel-Dejerin . BBC

Neste mês de dezembro, completa-se um século desde que a Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, voltou a seu lugar no Museu do Louvre em Paris, depois de uma ausência de dois anos. O roubo da obra-prima italiana solidificou seu status como a pintura mais famosa do mundo.
No entanto, o homem que a roubou, Vincenzo Peruggia, não era o ladrão engenhoso que aparece em tantos filmes de Hollywood.
O roubo aconteceu em uma segunda-feira, no dia 21 de agosto de 1911, um dia em que o museu estava fechado.Ele conseguiu entrar no Louvre e sair com a pintura de Da Vinci com o mínimo de preparação, mas o feito causou sensação e criou um ícone.
A ausência do quadro só foi notada na terça-feira. A polícia começou uma investigação e o centro permaneceu fechado durante uma semana em meio ao escândalo.
"La Joconde" (A Gioconda) - como os franceses chamam a Mona Lisa - desapareceu por mais de dois anos e foi recuperada em 10 de dezembro de 1913, quando Peruggia foi capturado ao entregar a obra a Alfredo Geri, um vendedor de antiguidades de Florença, na Itália.
Segundo o historiador da arte americano Noah Charney, autor do livro Os roubos da Mona Lisa, este foi o primeiro delito contra a propriedade a receber a atenção da mídia internacional



Featured Artwork of the Day: Katsukawa Shunchō (Japanese, active ca. 1783–95) | The Twelfth Month: December | Edo period (1615–1868)http://met.org/IsJJhX
Fonte: The Metropolitan Museum of Art, New York
82nd & Fifth: CELESTIAL by Clare Vincent
A three-dimensional map of the stars, this celestial globe features a mechanical device. “As a piece of purely decorative art, it holds its own with the best,” says curator Clare Vincent. http://met.org/1hgIP7D
Get a complete, 360-degree look at the celestial globe:http://met.org/194PQQC
Gerhard Emmoser (Austrian, working 1556, died 1584) | Celestial globe with clockwork | 1579
Fonte: The Metropolitan Museum of Art, New York



The Metropolitan Museum of Art, New York

Featured Artwork of the Day: William Hogarth (British, 1697–1764) | Hogarth Painting the Comic Muse of William Hogarth | 1764 http://met.org/17HrYYB




82 e Quinto: IDENTIDADE por Danielle Kisluk-Grosheide

Botões ocultos desta tabela mecânica e mecanismo de corda quase que magicamente Revelado compartimentos secretos. "Isso permitiu-lhe mudar os móveis em alguns aspectos que poderiam ser sedutora", diz o curador Daniëlle Kisluk-Grosheide. http://met.org/19zIhX8
Assista a este vídeo para ver como a tabela se desdobra: http://met.org/15VmTLb
Jean-François Oeben (francês, 1721-1763) | mesa Mecânica | ca. 1761-1763
Fonte: The Metropolitan Museun Of Arte, New York

See depictions of dogs throughout the collections on ourPinterest board, The Dog: Emblem, Performer, Friend.http://met.org/1hqC1je
Auguste Renoir (French, 1841–1919) | Madame Georges Charpentier (Marguérite-Louise Lemonnier, 1848–1904) and Her Children, Georgette-Berthe (1872–1945) and Paul-Émile-Charles (1875–1895) | 1878

The Metropolitan Museun Of Arte, New York








Passeio turístico retrata a história de Cascavel

A Secretaria de Cultura, por meio do MIS (Museu da Imagem e do Som), em parceria com pioneiros de Cascavel proporciona desde 2011 passeios turísticos com grupos de estudantes, de idosos e demais interessados em ouvir histórias de Cascavel, região e, inclusive da participação política dos próprios pioneiros.

Amanhã (26), o Passeio Turístico será conduzido pelo pioneiro Décio Galafassi, que atenderá cerca de 35 alunos do 2º ano do Colégio Estadual Wilson Joffre. O ponto de partida será, às 8 horas, na Praça Getúlio Vargas - onde encontra-se o Marco Zero da cidade e termina por volta das 11h45, no Museu Histórico - que completa 37 anos de existência.

De acordo com a coordenadora do Museu de Imagem e do Som, Silvia Prado, este projeto tem por finalidade relembrar os fatos históricos. “É uma estratégia para os alunos aprenderem detalhes da História de Cascavel, essas trocas de experiências possibilitam mais conhecimento sobre a cidade a qual vivemos, além de valorizar a vivência dos nossos pioneiros”, destaca.

No ano passado 2,5 mil alunos e comunidade em geral foram contemplados com a atividade, que está inserida dentro do Memória Viva do MIS, projeto de valorização dos pioneiros da cidade. Além de Galafassi, Augusto Gotardo e Valdir Weber conduzem os grupos aos passeios.

A parceria com o Colégio Wilson Joffre se dá por meio das disciplinas de Arte e História e é organizado pelas professoras Joenara Cechet e Irene Spies Adamy, que trabalham as atividades de forma multidisciplinar.

O passeio do MIS integra-se com um projeto amplo do colégio, a MAC (Mostra da Aventura do Conhecimento), e tem por objetivos oportunizar aos alunos o conhecimento sobre a história local e realizar a coleta de imagens/fotografias pelos alunos. As fotografias integrarão a mostra "Uma imagem, uma história" a ser realizada na MAC, nos dias 18 e 19 de outubro no Colégio Wilson Joffre.

Assuntos a serem abordados por Galafassi durante o passeio amanhã incluem as primeiras Igrejas; Usina do Melissa; Histórias enquanto vereador; Clubes; História dos Aeroportos de Cascavel; Ciclo da Madeira e as sedes das prefeituras.

Roteiro
1. Praça Getúlio Vargas – Marco Zero
2. Praça do Migrante – Florêncio Galafassi
3. Prefeitura e Câmara
4. Unipar, Fag e Univel e Estádio Olímpico
5. Unioeste
6. Cascavel Velho
7. Lago Municipal - Igreja do Lago
9. Ecolixo

Museu Histórico

O Museu Histórico Celso Formighieri Sperança foi criado em 26 de setembro de 1976, por meio da lei nº 1204/76, por iniciativa do Professor Alexandre Câmpara. Inaugurado com um acervo aproximado de 90 objetos, na Rua Barão do Cerro Azul, nº 355, foi transferido, mais tarde, para o Centro Cultural Gilberto Mayer.

Texto: Dielson Kleber Pickler/ Semuc /Foto: Silvia Prado

MIAN - Museu Internacional de Arte Naif do Brasil

Na exposição Santos e Devoções Populares você encontra quadros sobre São Jorge, o Santo Guerreiro!

Considerado o santo com mais devotos no Brasil, foi visto como o padroeiro dos cavaleiros da cruz e das ordens da cavalaria, nas Cruzadas Medievais. Hoje, é considerado como a força de Deus na luta dos excluídos e marginalizados.

Você é devoto de São Jorge? Visite o MIAN e conheça as pinturas dos artistas naïfs Fuzinelli e Bebeth sobre o santo!

Fonte: MIAN - Museu Internacional de Arte Naif do Brasil


Featured Artwork of the Day: Henry Roderick Newman (1843–1917) | East Entrance, Room of Tiberius, Temple of Isis, Philae | 1905 http://met.org/17G2qnz

The Metropolitan Museun Of Arte, New York



MIAN - Museu Internacional de Arte Naif do Brasil

Na exposição Rio de Janeiro Naïf você tem a oportunidade de passear pelo Rio Antigo, onde História e Arte Naïf se encontram!
Venha conhecer o Rio de Janeiro de uma maneira diferente!
Quadro: Dalvan - Confeitaria Colombo (1998)
Exposto na mostra Rio de Janeiro Naïf

Fonte: MIAN - Museu Internacional de Arte Naif do Brasil

Le Maître d'école,1662, Adriaen van OSTADE (Haarlem, 1610 - Haarlem, 1685).
L'un des chefs-d’œuvre de la période fine et tardive de l'artiste, sur le thème fort prisé, à l'époque de l'éducation.
Aile Richelieu, 2e étage, #Hollande, salle 36 — comSabrina Grembert e © Musée du Louvre /A. Dequier - M. Bard em Musée du Louvre.















Exposições
26/08/2013
Pinturas em exposição no Museu Alfredo Andersen

Aquarelas, pinturas a óleo e com guache compõem as mostras


A partir desta sexta-feira (30/08), às 18 horas, é possível conferir duas novas exposições no Museu Alfredo Andersen. As mostras “Mistifórios Urbanos”, de Francis Rodrigues, e “Uma Grande Janela Verde”, de Luciana Silveira, ficam em cartaz até 29 de setembro de 2013. A entrada é gratuita.

Em “Mistifórios Urbanos” o caos das cidades é pensado como pintura por meio da edição e combinação de imagens, propondo entrelaçamentos de perspectivas, criando a ilusão de janelas que se abrem para diversos pontos, apresentando ambientes caóticos com múltiplas temporalidades e recortes sinuosos. Nos trabalhos, a cor tem dimensão espacial, criando junto com a forma vários planos e profundidades pelo uso de contrastes cromáticos, efeitos de luz, sombra, volume e gradação. Estas pinturas mostram espaços utópicos que sugerem jogos visuais de continuidades e descontinuidades.

A exposição “Uma grande janela verde” propõe uma experiência de reapresentação do cotidiano, na qual o objeto-obra não só está no lugar de outras coisas, mas traz sua presença e seus sentidos.

Serviço
Abertura das mostras “Mistifórios Urbanos” e “Uma Grande Janela Verde”
30 de agosto de 2013, às 18 horas
Até 29 de setembro de 2013

Horário de funcionamento
Terça a sexta-feira, das 9h às 18h.
Sábado e domingo, das 10h às 16h.

Entrada gratuita.

Museu Alfredo Andersen
Rua Mateus Leme, 336. Curitiba - PR
Fone (41) 3222-8262 / 3323-5148

Fonte: SEEC


Quadro: Helena Coelho - Homenagem aos 70 anos do Sr. Lucien (2001)

Pintura em homenagem ao aniversário de 70 anos do presidente-fundador do Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil, Lucien Finkelstein.

No verso do quadro, a artista escreveu:
"Sr. Lucien selecionando artistas para comporem o Museu Naïf. Alguns pintores sabendo que ele (Sr. Lucien) foi atleta e até campeão de algumas áreas de esporte, tentam conquistar sua entrada no Museu fazendo quadros com esses temas."

Fonte: MIAN - Museu Internacional de Arte Naif do Brasil


Rijksmuseum

Object of the week: The Herepad in the Haagse Bos, Paulus Constantijn la Fargue, 1778 http://bit.ly/15VdLVS
Fonte Museu Rijksmuseum

"Plain ou fantasia?", Fechando 18 de agosto de contrasta obras austeras de arte com ornamentadas queridos. Elaborado a partir da coleção de escultura européia e artes decorativas, a exposição segue o tema desde a Renascença até o início do século XX. Ver obras e confira um recurso interativo em nosso conselho Pinterest: http://met.org/13TdJqt
Chelsea Porcelain Manufactory | Perfume vaso | ca. 1761

The Metropolitan Museun Of Arte, New York


Museu de Rijksmuseum de Amsterdão ...

Adorei isso ... Pavilhão da Ásia

Foto: René den Engelsman


The Metropolitan Museum Of Art, New York
 
“Living in Style: Five Centuries of Interior Design from the Collection of Drawings and Prints” combines drawings, prints, and objects from all over Europe and the United States as they were collected by the Museum over a period of more than 100 years. The exhibition highlights the ingenuity, beauty, and wit often found in designs for the decorative arts. http://met.org/15iveVs
Jules-Edmond-Charles Lachaise (French, died 1897) | Design for Domed Ceiling for Mme Païva's Chateau at Neudeck | 1877-1884 ca.

Tradução:
"Living in Style: Cinco Séculos de Design de Interiores da coleção de desenhos e gravuras" combina desenhos, gravuras e objetos de toda a Europa e os Estados Unidos como eles foram coletados pelo Museu durante um período de mais de 100 anos. A exposição destaca a criatividade, beleza e inteligência, muitas vezes encontradas em projetos para as artes decorativas. http://met.org/15iveVs
Jules-Edmond Charles-Lachaise (francês, morreu 1897) | Design for teto abobadado para Chateau de Mme Paiva em Neudeck | 1877-1884 ca.

Fonte: The Metropolitan Museum Of Art, New York




Assisti o filme, melancólico falar de arte ... mas filmes são filmes de um grande artista .. fica a dica recomendo ...

Sir Joshua Reynolds, aniversariante do dia, nasceu em 16/07/1723 e é um dos poucos grandes artistas da história da arte também escritor. Após receber uma sólida instrução de seu pai, Reynolds tem seu aprendizado como pintor confiado a Thomas Hudson, grande retratista de Londres. Em 1743, o artista frequenta a Academia de Saint Martin’s Lane. De 1753 a 1789, pelo ateliê londrino de Reynolds passam milhares de retratados de uma ampla gama de estratos da sociedade inglesa. Em 1768, embora nunca agraciado pelo favor real, Reynolds é unanimamente eleito presidente da Royal Academy, no ato de sua fundação. 

Dividimos com vocês a obra Elisabeth, Sarah e Edward, Filhos de Edward Holden Cruttenden (Acervo MASP). Junto aos filhos, foi retratada a ama indiana da família, em uma homenagem após
tê-los protegido durante um assalto em Calcutá.
Fonte: MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

[NOUVELLE ACQUISITION] Il s’agit d’une peinture exceptionnelle dans l’œuvre d’Ernst Ferdinand OEHME, peintre de Dresde considéré comme le plus doué des élèves de Caspar David Friedrich.
Sa provenance est prestigieuse : peint par Oehme en 1826, à son retour d’Italie, pour le prince Friedrich August (1797-1854), futur roi de Saxe.
Dans un paysage sévère de la chaîne de montagne du Erzgebirge (Monts métallifères), deux mineurs sont en prière au pied d’une croix avant de descendre dans le puits de la mine, dans une vision à la Friedrich, chargée de signification chrétienne, la lumière du jour qui se lève étant porteuse d’espérance.
Ce bel exemple du romantisme allemand, vient renforcer la section du Louvre consacrée à la peinture allemande.
Ernst Ferdinand OEHME, Paysage du Erzgebirge avec deux ouvriers de la mine, en prière, 1826. Huile sur toile, musée du Louvre

Musée du Louvre


Metropolitan Museum Of Art. New York 

Happy first day of summer! In honor of the summer solstice check out works in the collection related to the season: http://met.org/180kC0T Do you have a favorite summertime work of art?
Auguste Renoir (French, 1841–1919) | Figures on the Beach | 1890


Fonte: Metropolitan Museum Of Art. New York 



Metropolitan Museum Of Art. New York 

"Birds in the Art of Japan" apresenta cerca de 150 obras em diversos meios de comunicação desde os tempos medievais até o presente. Mostra de pinturas são justapostos com exemplos de têxteis modernas e contemporâneas, cerâmica, laca, e arte de bambu.http://met.org/182l9QC

Suzuki Kiitsu (japonês, 1796-1858) | Crane e Pinheiro com Rising Sun | Fishbein- Bender coleção


Fonte: Metropolitan Museum Of Art. New York 


Você consegue adivinhar qual pintor impressionista foi o modelo para o chamado "comprador proposital" de Degas neste pastel? Ela aparece em três obras em "Impressionismo, Moda e Modernidade." Quando este pastel foi mostrado na exposição impressionista de 1886, os críticos foram mais intrigado pelo contraste entre frumpish roupas de rua do cliente e seus ambientes de luxo. http://met.org/YJl4NV

Edgar Degas (francês, 1834-1917) | No de Modista | 1881

Fonte: The Metropolitan Museum of Art, New York



"O 'Parisienne' não está na moda, ela é moda.", Arsène Houssaye, "L'Artiste", 1869

A integração das figuras elegantemente vestidos em paisagens suffused com a luz foi a marca de quadros impressionistas. Atenções se voltaram gradualmente a partir do efeito de despersonalizar vestido contemporâneo no sentido de desmaterialização de sol radiante, a partir da transitoriedade da moda de curta duração para a inconstância do tempo ou da hora do dia. http://met.org/YJl4NV


Auguste Renoir (francês, 1841-1919) | Lise (Mulher com Sombrinha) | 1867 | Museu Folkwang, Essen


Fonte: The Metropolitan Museum of Art, New York



MASP - Museu de Arte de São Paulo 

Na abertura da exposição com as Séries Bíblica e Retirantes de Candido Portinari, mais
info:http://masp.art.br/masp2010/exposicoes_integra.php?id=136&periodo_menu=cartaz





"Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira..." - "Iracema", de José de Alencar.Fonte: Livraria Cultura

... faça um tour pelo Museu de Rijksmuseum de Amsterdam ....







The Metropolitam Museum of Art, 
New York


Linda essa pintura. Feliz aniversário para Rafael, nasceu neste dia em 1483. Comemore com este retábulo o jovem artista pintou para o convento franciscano de pequeno Antonio Sant 'em Perugia. Você tem uma obra de arte favorita por Raphael? http://met.org/16wDvmG
Raphael (Raffaello Sanzio ou Santi) (italiano, 1483-1520) | Madonna eo Menino Jesus com Santos | ca. 1504


Fonte: The Metropolitam Museum of Art, New York







The Metropolitam Museum of Art, New York


Arte e Meio Ambiente: O Mundo como estúdio dos artistas. DJ Spooky artista multimídia, artista Walton Ford e James Balong, fundador e diretor de Pesquisa Extreme Ice, discutir arte e meio ambiente como refletido na cultura americana. Livre com admissão Museu. http://met.org/YqRdqB


Frederic Edwin Church (American, 1826-1900) | Coração dos Andes | 1859


Homenagem do Masp - Museu de Artes de São Paulo


Parabéns vão para Nattier. Dividimos a obra "Madame Marie-Louise-Thérèse-Victorie de France - A Água", parte do Acervo MASP. Saiba mais:http://migre.me/dD6FY
Fonte: MASP

Galerie Michel-Ange, aile Denon, Musée Du Louvre






The Metropolitam Museum of Art, New York


De casais de paquera para as alegrias da maternidade, Representações de romance e amor pode ser encontrado em nosso conselho Pinterest, o Amor. http://met.org/14HUZgV Você tem um trabalho romântico favorito de arte?

Pierre-Auguste Cot (francês, 1837-1883) | A Tempestade | 1880

Fonte: 




MUSÉE DE LOUVRE

L’Union du Dessin et de la Couleur, Guido Reni (1575-1642).
Le sujet met en parallèle la vie conjugale et les rapports liant le Dessin, sous les traits d’un jeune homme attentif, et la Couleur, sous ceux d’une jeune femme tendrement sollicitée.


A União do desenho e cor, Guido Reni (1575-1642).
O assunto é vida conjugal paralela e relatórios vincular o desenho, sob o disfarce de um jovem atencioso e cor, como aqueles de uma jovem mulher com ternura solicitada.

Lors d'un mardi, jour de fermeture...
http://vimeo.com/57078160
Durante um dia de terça-feira... http://vimeo.com/57078160


Fonte: Museu de Louvre 

THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART NEW YORK

Você sabia que você pode ler ou fazer o download como um PDF 331 conheceu publicações com texto completo on-line em nosso portal "MetPublications"? Este recurso eventualmente vai oferecer acesso a quase todos os livros, "Boletins," e "Revistas" publicado pela Met desde sua fundação em 1870. http://Met.org/W2hMkw Louis Comfort Tiffany (americano, 1848–1933) | Louise Tiffany, leitura | 1888

Quem entre você gosta de jogar xadrez? Um pedaço está faltando a placa, qual?

Este trabalho está atualmente em exposição no Musée de Cluny, em Paris na exposição "Arte do jogo - jogo da arte. Da Babilônia para o Ocidente medieval, "até março http://www.musee-moyenage.fr/ 4

Fonte: Musée du Louvre

Museu de Louvre Paris





Na imagem vemos a obra “O Torso de Gesso”, de 1919, que traduz com a máxima exatidão a percepção da vida dos objetos na luz do ateliê. É uma declaração de poética. Com um equilíbrio formal único, inspirado nas naturezas mortas de Cèzanne, Matisse convida-nos a uma comparação entre a sensação palpável transmitida pela brancura do gesso, a escultura de sua autoria representada em desenho na parede, a transparência sólida do copo de vidro, o efêmero brilho das cores das flores. Para saber mais da obra, clique aqui: http://migre.me/cxUtB

Fonte: Masp




Hoje a obra da artista brasileira Anita Malfatti! Dividimos com vocês a obra A estudante, parte do Acervo do MASP http://migre.me/c9xLV
Fonte: Masp







ARTE EM MOSAICO 





MASP - MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND



O Museu recebe as exposições "Caravaggio e Seus Seguidores", " O Espectro Diverso - 600 anos de Cerâmica Coreana", "Obsessões da Forma", "Papéis Estrangeiros", "Deuses e Madonas" e "Romantismo". Saiba mais sobre as mostras em cartaz no site oficialhttp://migre.me/abyOn
MASP - MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND

Aproveite o sábado e domingo para visitar a mostra "Caravaggio e Seus Seguidores", "Obsessões da Forma", "Papéis Estrangeiros", "Deuses e Madonas" e "Romantismo". Confira mais detalhes:http://migre.me/abyOn
O MASP estará aberto das 10h às 18h (a bilheteria fecha 17h30). Nesta imagem: Bari [Os Trapaceiros], Século XVII - Seguidores de Caravaggio






MUSEU DO AMANHÃ - RIO DE JANEIRO



Museu do Amanhã será feito com material reciclável,
Obra faz parte do projeto de revitalização da Zona Portuária.
Inauguração deve ocorrer no segundo semestre de 2012.
Fonte: G1





"UMA IMAGEM FALA MAIS QUE MIL PALAVRAS"
http://masp.art.br/masp2010/exposicoes_emcartaz.php


MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Aproveitamos para dividir com vocês a pintura de Eugène Delacroix “O Inverno - Juno Implora a Eolo a Destruição da Frota de Ulisses”, do Acervo do MASP. A obra faz parte da coleção “As Quatro Estações Hartmann”, que retrata as estações do ano representadas nas formas de divindades da mitologia grega.
Nesta obra Delacroix retrata o mito de Juno e Eolo. Eolo, rei dos ventos, vive na ilha de Aulia, perto da Itália e da Sicília. Juno, chefe das deusas do Olimpo, implora a Eolo que liberte seus ventos a fim de impedir Eneas, o troiano e seus homens de chegar a Cartagena. Eolo recusa, mas, para seu espanto, vê que os ventos disfarçados em cupidos maliciosos escapam das grutas onde estavam presos. Juno debruça numa nuvem sobre o mar revolto e os observa impassível.
As quatro obras foram encomendadas por Andree-Frédéric Hartmann, um político e industrial alsaciano, e demoraram sete anos pra ficarem prontas (1856 – 1863). http://migre.me/9yDX7


MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Hoje é aniversário de Nicolas Poussin. Nascido na França, em 1594, o artista encarna o mais elevado projeto de classicismo do século XVII, constituindo um verdadeiro traço de união entre os diferentes ideais clássicos de Paris e Roma durante o Seiscentos.
Muda-se para Roma com quase 30 anos, e o seu trabalho evolui em direção a uma austeridade expressiva, impregnada de tensão moral, convertendo sua pintura na mais ambiciosa meditação seiscentista sobre o valor civilizatório da Antiguidade.
A obra que apresentamos é “Himeneu Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo”, datada de 1638 e parte do Acervo MASP.Trata-se da história do jovem ateniense Himeneu que não ousa declarar-se à amada, dada sua condição social inferior, o que o leva a travestir-se de escrava para manter-se em sua proximidade durante a festa ritual em louvor a Príapo (divindade dos jardins e da fecundidade). Himeneu é representado à direita do quadro, enquanto sua amada é provavelmente a jovem ajoelhada diante da imagem reverenciada. O romance termina em casamento, de que o herói se torna emblema ao obter a mão de sua eleita como prenda por salvar as virgens dos corsários. http://migre.me/9ukAt

Derek Gores


Acesse o link  abaixo e conheça o trabalho do artista americano Derek Gores cria obras a partir de colagens de páginas de revistas e jornais (Foto: Derek Gores - http:/http://www.derekgores.com)
Derek Gores / Derek Gores
Fonte: Galileu


Artista mistura fotografia e desenho para criar cenas imaginárias

O artista belga Ben Heine de 28 anos combina fotografia e esboços de lápis para criar cenas imaginárias.

"Eu encontro um local, faço os desenhos e em seguida, tiro uma foto para combinar com o desenho. Gosto de estimular a imaginação das pessoas. Por que não um macaco no metrô?", pergunta o artista, que vive em Bruxelas e assumiu a meta de produzir 100 peças.
Foram produzidas peças em locais como Londres, Espanha, Tunísia e Bélgica.
"Eu comecei a série que mistura desenho e fotografia em 2010 e ela está quase chegando ao fim", disse ele.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120521_galeria_fotos_desenhos_is.shtml

Fonte: BBC Brasil


RENASCIMENTO

O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do Iníciom (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
Características gerais:
• Racionalidade
• Dignidade do Ser Humano
• Rigor Científico
• Ideal Humanista
• Reutilização das artes greco-romana
Fonte: http://www.historiadaarte.com.br/linha/renascimento.html


Abstrado


A arte não representativa não existe uma imagem, ela leva a mente humana a pensar sobre as diversas formas. No abstrato nada se define tudo faz imaginar e se completa da forma que o ser humano definir. São cores e formas que confunde entre criação e arte e o mundo visível. Existem obras que não se definem e se tornam irreconhecíveis. Na arte abstrata o artista se expressa através de formas, cores, texturas e ritmo livres de qualquer influência de objetos da realidade, não representa nada.
Fonte: Cultura Cascavel



Delacroix foi influenciado pelas obras do pintor inglês William Turner, não só na técnica como também na maneira de enfrentar o tema mitológico e na escolha iconográfica. Turner permite a Delacroix sintetizar a concepção expressiva e construtiva da cor de Rubens e dos flamengos com a tradição típica do classicismo francês da paisagem mitológica de Poussin. 

O sentimento pânico da natureza se exprime, como em Turner, na organização em espiral dos elementos da paisagem que dominam as figuras, e que se correspondem de uma tela a outra, produzindo um jogo constante entre côncavo e convexo. Para finalizar, mostramos a obra “O Inverno - Juno Implora a Eolo a Destruição da Frota de Ulisses”. Saiba mais: http://migre.me/8Oqad
Fonte: Masp


VITRINES DO METRÔ, COM CURADORIA DE REGINA SILVEIRA, MOSTRA

DANIEL CABALLERO E YARA DEWACHTER NA ESTAÇÃO TRIANON-MASP

http://masp.art.br/masp2010/vitrines_do_MASP-marco_a_maio_2012.pdf

Fonte: Masp



OBRAS DA FONDAZIONE GIORGIO E ISA DE CHIRICO
DE CHIRICO: O SENTIMENTO DA ARQUITETURA

DE CHIRICO: O SENTIMENTO DA ARQUITETURA traz ao MASP a partir de 22/3, 122 pinturas, litografias e esculturas.

Com curadoria da crítica de arte e arquiteta italiana Maddalena d’Alfonso, a maioria das obras é da última fase do artista, morto em 1978, chamada de neometafísica. Os trabalhos deste período começam a ser produzidos nos anos 60 e são caracterizados pela exaltação da cor, o caráter seco e a redução poética.
Cidadão do mundo, De Chirico viveu em várias cidades da Europa e também em Nova York, fato que contribuiu para que, em seu trabalho, o imaginário urbano e a cidade encarnassem a dimensão interior e psicológica do homem moderno. A arquitetura está presente em toda a exposição e é um dos motivos centrais da obra do artista, que dizia: “o sentimento da arquitetura é, provavelmente, um dos primeiros que os homens experimentaram. As moradias primitivas encravadas nas montanhas, reunidas no meio de pântanos, indubitavelmente originaram nos nossos antigos avós um sentimento confuso feito de mil outros e que desencadeou, no decorrer dos séculos, aquilo que nós chamamos sentimento da arquitetura”.
Antecessor de algumas das mais importantes propostas do pensamento artístico moderno e contemporâneo, De Chirico promoveu junto a Alberto Savinio, Carlo Carrà e Giorgio Morandi aquela a que chamou de arte metafísica, oupara além das coisas físicas. “A ‘vida silente’ que emana das obras nos dá a sensação não só do sonho, mas também da desolação, da incongruência, do aspecto enigmático do lugar representado”, afirma Maddalena D´Alfonso. Para Teixeira Coelho, curador do MASP, “se Turner, Monet e Van Gogh foram nomes da expressão mais alta do século XIX que entrava numa era que parecia do encanto, De Chirico, Delvaux e Hopper são os profetas de uma nova idade, a do espanto. E não há nada de metafísico nisto; apenas a física mais dura, a realidade mais concreta. Terrível – ainda assim, cativante”.
De Chirico Reloaded
Por Teixeira Coelho, curador do MASP

As telas de De Chirico são das poucas que povoam recorrentemente o imaginário da arte e a imaginação das pessoas: vão e voltam à memória e todos sabemos que existem e como são, mesmo sem saber o quê são. É mais do que se pode dizer da maior parte da arte: estar sempre aí, latentes mesmo para quem nunca as viu ao vivo.
Em lugar de “povoam” seria possível dizer assombram. Como um pesadelo infindável. Suas visões de uma cidade vazia – de um locus solus, um lugar vazio e isolado, como na expressão de Raymond Roussel agora recuperada por uma exposição no Reina Sofia -, uma cidade vazia e habitada por não-homens, por objetos e coisas e pela arte, pelosrestos da arte e da civilização, espantaram quando surgiram nas primeiras décadas do século XX e continuam a inquietar agora quando o homem-máquina atual, em sua versão nanotecnológica, já é uma realidade. Suas cidades esvaziadas, premonitórias de uma época em que a bomba de nêutrons poderia matar tudo que vive e deixar intactos prédios e coisas, ressurgiram como signos de um pavor latente que perseguiu a humanidade durante a Guerra Fria. Os seres humanos não foram (ainda) aniquilados, mas sua gradativa transformação em homens-mecanismos, daqueles que habitam Blade Runner, dão razão retrospectiva aos sonhos pesados de De Chirico. Suas cenas urbanas marcadas por sombras equivocadas, inquietantes e geladas, seus trens que se movem sem ninguém são outras tantasmáquinas solteiras, na expressão que Marcel Duchamp cunhou em 1913 para designar esses aparatos com lógica e existência própria, independentes do ser humano.
De Chirico não deixou de ser marginalizado pela vanguarda de sua época – ele que, no entanto, estava naquele mesmo instante ao lado e do lado da vanguarda mais radical, a que não se expressa só por conceitos abstratos, mas em imagens reconhecíveis embora igualmente enigmáticas. O rótulo que ele mesmo adotou junto com Carlo Carrà, “pintura metafísica”, pode não ter contribuído para a plena compreensão do que fazia. Se a arte moderna surgiu com a pintura de paisagens, o que libertou o artista da pressão da encomenda dos retratos e lhe deu sua primeira e real autonomia (econômica e de modo de representar o mundo), seria preciso marcar que a pintura que assumiu a cidadecomo tema deu um passo adiante, esquecendo o programa da modernidade e já agora não no mundo da agradabilidade e da beleza, mas, primeiro, no cenário da agitação, do frenesi e do spleen ainda impulsionadores e, depois, com De Chirico, no quadro do isolamento, da inquietação e do medo, um quadro no qual o homem não mais existe. De Chirico não está sozinho, Paul Delvaux é um par seu, em segunda vertente, e outro é Edward Hopper, numa terceira. Se Turner, Monet e Van Gogh foram nomes da expressão mais alta do século XIX que entrava numa era que parecia do encanto, De Chirico, Delvaux e Hopper são os profetas de uma nova idade, a do espanto. E não há nada de metafísico nisto; apenas a física mais dura, a realidade mais concreta. Terrível – ainda assim, cativante.
Ter a possibilidade de pôr De Chirico ao alcance dos olhos, junto com a Fundação Iberê Camargo e a Casa Fiat de Cultura e graças ao apoio de ambas, é algo para o MASP digno de nota.
Fonte: MASP 


História da Decoupage 

Uma breve historia...
A decoupage foi muito popular na Europa entre o século 17 e 18.
Com a abertura das rotas comerciais para China no século 17, muitas peças de porcelana vieram para Europa. Em 1682 Luiz XIV foi presenteado pelo embaixador do Sião com um jogo de jantar. Isto nunca havia sido visto e logo caiu na moda. Os fornecedores de móveis começaram logo a fazer imitação dos desenhos laqueados com figuras asiáticas, que ficaram conhecidos como “chinoiserie”. Artistas famosos tinham seus desenhos ou esboços aplicados em painéis.
Na Inglaterra a técnica era conhecida como japonesa.
Em 1762 Robert Sayer publicou um livro com 1500 desenhos para decoupage.
As ladis da corte tinham como nova paixão a decoupage e logo todas estavam recortando e colando qualquer coisa que lhes chegassem às mãos.
Haviam livros e catálogos sobre o assunto.
Em 1772 Mary Delany inventou uma nova técnica onde utilizava flores naturais para decoupage. Quando iniciou este hobby Mary Delani já estava com 72 anos e num período de 10 anos ela realizou em torno de 1000 trabalhos que chamava de “Mosaico de papel”.
Na França Maria Antonieta e sua corte também aderiram à moda e faziam decoupage com imagens de artistas famosos como Boucher e Fragonard. Nas obras de decoupage feitas por Maria Antonieta em 1780 encontrava-se a seguinte frase: “ Découpure faite par la Reine” ou “Decoupage by the Queen”.
No século 18 as pinturas de sala foram os novos caminhos para a decoupage. Foram achados com freqüência em grandes salas de casas inglesas. As vezes cobriam paredes inteiras ou apenas parte delas.
No início do século 19 a paixão pelas colagens foi declinando. Reapareceu novamente na época Vitoriana.
O sucesso e o retorno desta tradicional forma de artesanato talvez se devam a facilidade na sua execução e na aplicação em diversos suportes, tendo com isto a possibilidade de modificar e decorar pequenas peças, móveis e até mesmo paredes.
Como o experimento sempre fez parte da vida do homem seguem os avanços e o novo aparece. Continuando pelo caminho da decoupage nasce nos EU em 1963 a “Arte francês” pela mão de Patrícia Nimochs que usava de 2 a 3 lâminas sobrepondo os recortes para causar efeito de relevo. O nome “Arte Francês” deriva do seu trabalho que era feito com imagens típicas de pequeninas ruas francesas.
A Arte francês é uma técnica decorativa que consiste em transformar uma imagem plana em outra com relevo e profundidade. Com o aperfeiçoamento da técnica para valoriza-la ainda mais, são usadas de 3 a 8 lâminas em média . As lâminas vão sendo recortadas, trabalhadas e fixadas por etapas, no suporte escolhido. A colocação é feita de maneira ordenada e cuidadosa.. Com esta técnica o trabalho ganha volume e profundidade tendo como resultado final uma peça belíssima.
A escolha de uma lâmina com bom gosto, aliada a certa habilidade e a execução da técnica com capricho e dedicação, garante o sucesso de um trabalho impecável que vem fazendo muitos adeptos aqui na América latina.
Texto da artista Sandra Bandeira
http://asminhascriacoes.blogs.sapo.pt/


ARTE FRANCESA

Depois do sucesso da decoupage em 3D, uma nova técnica invade o mercado artesanal brasileiro: a arte francesa. Desenvolvida a partir da sobreposição de lâminas de papel decorativo, a técnica tem encantado pelo visual, destacando especialmente detalhes que se encontram em primeiro plano nos motivos escolhidos. E é exatamente na escolha deste motivo que se encontra o segredo da arte. Ele precisa ser rico em detalhes para que seja possível adquirir o resultado de volume e movimento esperado com técnica - feita, no mínimo, em cinco cama das.

CURIOSIDADES SOBRE A TÉCNICA
As origens da arte francesa são incertas. Sabe-se que no século XVII começaram a chegar na Europa móveis da China com imagens laqueadas. Os ebanistas franceses tomaram esta técnica, melhorando-a, utilizando gravuras com flores que cobriam com muitas camadas de verniz. É de lá que tem origem a palavra 'decoupage', cujo significado é recortar. Inicialmente essas imagens eram planas e acredita-se que artistas empreendedores deram a elas volume utilizando pedaços de cortiça. Em outros países, esta técnica passou a ser conhecida como decoupage tridimendional. No entanto, dependendo do país em que a arte é praticada, ela recebe nomes distintos, como arte holandesa, na Holanda, decoupage tridimensional na Inglaterra, enquanto na Espanha a chamam de arte francesa. No Brasil, a técnica chegou já aprimorada da Europa e, claro, aperfeiçoada de acordo com os materiais disponíveis no país e com as características de trabalho do artesão brasileiro. Uma arte linda e acima de tudo é maravilhoso trabalhar com arte francesa porque é o próprio artista que vai criando e dando forma, expressa ali a sua essência e sua alma, um trabalho que amo fazer...
Fonte: Cultura Cascavel